Uma história com aventura, amor, humor e muita magia.
Samanta desde a infância teve uma visão. E quando ela inicia um novo ciclo de sua vida, fugindo grávida de uma relação abusiva e buscando finalmente seu cerne, sua força interior, sua visão se torna realidade. Samanta é milagrosamente transportada ao passado, para as planícies americanas, em território Cheyenne.
Em uma época de guerra entre brancos e indígenas ela se vê protagonista de uma profecia xamã.
Entre aventuras, descobertas, magia, e muito romance, há algo maior: o destino.
Porque o que é escrito pela mão do Grande Espírito jamais poderá ser mudado.
Editora: Edição Idependente
Páginas: 289
Autora: Michele Castelli
Classificação
de 5Conheci esse e-book por acaso, através de um post que a autora escreveu no facebook, na verdade, um desabafo sobre um comentário negativo de um leitor.
Pois bem, a história basicamente fala sobre uma moça que vivia um romance totalmente toxico, Samanta sofria abusivos físicos e mentais do seu antigo parceiro, grávida ela resolve tentar uma nova vida em um lugar bem distante, uma cidade que seu ex não poderia lhe achar. No meio do caminho, ela encontra um cavalo, o mesmo que ela sonhou tantas vezes, sem acreditar, ela sai do carro e corre atrás do animal que por pouco não perdeu de vista. Assim como acontece no sonho, Samanta aproxima do cavalo e ao toca-lo um raio cai sobre eles.
Quando Samanta tenta entender o que aconteceu, ela já não esta mais em seu tempo; tudo na sua vida vira de cabeça para baixo.
Viagem ao tempo, magia, profecia, aventura e amor. Muita coisa acontece nesse enredo! A escrita da autora tem um ritmo que prende o leitor, principalmente se o leitor gosta muito de romance, no meu caso, adoro romances com personagens que quase não tem espaço na literatura nacional.
Apesar da tribo indígena não ser brasileira, mesmo assim, para mim, foi um pequeno oásis no meio de tantos CEOs. Sinceramente, como leitora estou cansada dessa tendência, essa temática está defasada, cansativa e muito chata. Muito de uma coisa só, mostra a falta de imaginação dos autores nacionais.
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